UFSCar pesquisa sobre efeitos do home office

A motivação é entender se o trabalho remoto em decorrência da COVID-19 impacta de maneira expressiva a saúde dos trabalhadores administrativos

 

Por Agência FAPESP *

Uma pesquisa realizada pela equipe do Laboratório de Cinesiologia Clínica e Ocupacional (Laco) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) busca investigar os efeitos do trabalho remoto, o home office, sobre a atividade física, sintomas musculoesqueléticos e fatores psicossociais de trabalhadores administrativos, que permanecem muito tempo sentados fazendo o uso do computador.

O estudo conta com a participação do pós-doutorando Dechristian França Barbieri, do doutorando Luiz Augusto Brusaca e das graduandas Rafaela Veiga e Maria Paula Perruchi, sob supervisão da professora Ana Beatriz de Oliveira, do Departamento de Fisioterapia da UFSCar.

Para desenvolver a pesquisa estão sendo convidados trabalhadores administrativos com vínculo empregatício, em regime de home office, total ou parcial, que utilizam o computador como principal ferramenta de trabalho e permanecem na posição sentada por períodos diários maiores que seis horas.

O projeto do Laco tem como motivação entender se o trabalho remoto em decorrência da COVID-19 impacta de maneira expressiva a saúde dos trabalhadores administrativos. Os resultados servirão para orientar os profissionais da área da saúde a traçar estratégias de cuidado com os trabalhadores que estão em home office devido à pandemia do novo coronavírus.

A avaliação de atividade física será feita por questionário on-line e por medida direta com uso de sensores. A entrega dos sensores aos participantes seguirá todas as recomendações de biossegurança.

A participação é gratuita e os interessados devem entrar em contato pelo telefone (12) 99238-0821 (ligação ou WhatsApp) ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

*Com informações da Coordenadoria de Comunicação Social da UFSCar.
 

 

Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.

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