Economista americano lança livro que aponta a beleza como parâmetro profissional.
Há alguns anos, quando as empresas brasileiras, queriam contratar um funcionário, exigiam uma série de requisitos dos candidatos.
Hoje o termo “Procura-se pessoa com boa aparência” foi abolido, mas será que foi mesmo, se tratando de contratações ou promoções nas empresas? Seja como for, um economista americano mostra que as pessoas tidas como “bonitas” recebem melhores remunerações do que as consideradas “feias”. Daniel Hamermesh lançou o livro Beauty Pays (em tradução livre: A Beleza Remunera), que contém estudos e dados que comprovam essa afirmação. No entanto, Hamermesh não definiu o parâmetro para dizer quem é bonito ou feio, mas um grupo de avaliadores classificou um grupo de pessoas nesses quesitos.
Os avaliadores viam as pessoas por foto ou pessoalmente, mas nem sempre tinham a mesma opinião. O estudo registrou que cerca de 7% dos trabalhadores americanos considerados mais feios ganham até 17% menos do que os 33% considerados mais bonitos. A gerente Ananda Nobre, de 27 anos, teria conseguido uma promoção rapidamente não só pela competência, mas também por conta de sua beleza física.
Fonte: Agora São Paulo