Em fotorreportagem, o ProfessorNews apresenta um local para diversão, onde a preservação do meio ambiente é o tema prinicipal
Reportagem: Equipe ProfessorNews
Acompanhe-nos em um tour visual pelo aquário que mais parece um pequeno zoológico. A estrutura, realmente, é impressionante.
Quando você adentra os recintos do aquário, tem uma surpresa logo na parte inicial da aventura: dá de cara com serpentes gigantes. Esses "bichos", apesar de perigosos (talvez seja por isso mesmo), fazem sucesso entre as crianças e adultos que visitam o local. São duas das maiores espécies de serpentes do mundo: píton e sucuri (na foto, o píton). Para saber mais sobre as serpentes, veja a matéria Cobras e aranhas: conheça o Instituto Butantan.
Ao lado das serpentes, estão os jacarés e tartarugas. Há um espécie de jacaré albino entre outros de sua espécie.
Seguem-se aquários com peixes marinhos e de água doce, de diversos tamanhos e diversas colarações, desfilando incessantemente à sua frente: melro, garoupa, arraia, matrinxã, aruanã, tucunaré, pacu, pintado...Piranhas também estão presentes.
Peixes ornamentais não poderiam deixar de fazer parte da exposição e nem esquecer o "Nemo" na coleção.
Existe um aquário gigante, onde os visitantes podem observar arraias e tubarões passeando sobre sua cabeça (o aquário fica em cima).
Mamíferos que vivem na água (ratão do banhado e lontra, por exemplo) e fora dela (tamanduá-mirim, por exemplo) também estão expostos. Lobo marinho e pinguins vivem em recintos próprios.
Um peixinho pouco inofensivo, o poraquê (foto) produz carga elétrica de até 600 volts, o suficiente para colocar qualquer um a nocaute.
Morcegos gigantes com envergadura de dois metros, dependurados de cabeça para baixo, parecem estar envoltos em um saco plástico transparente.
Num aquário gigante que simula o ambiente da bacia amazônica, diversos peixes de grande porte passeiam vagarosamente: pirarucu, tambaqui (veja a matéria Selva amazônica no coração de São Paulo), pirarara e jaú.
E, por fim, o Tapajós, o peixe-boi da Amazônia é o ponto alto da ecologia e sustentabilidade. O Tapajós (nome dado ao peixe-boi) foi encontrado às margens do Rio Tapajós, Estado de Pará, em fevereiro de 2001 e trazido para São Paulo em 2009.
Segundo informações do Aquário de São Paulo, o peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis) é o maior mamífero aquático de água doce do mundo e está correndo risco de extinção. Ele é importante para o equilíbrio do ecossistema, pois é um animal herbívoro que come cerca de 8% do seu peso, diariamente, alimentando-se de diversas plantas aquáticas e semi-aquáticas. Suas fezes e urina fertilizam as águas, auxiliando na produção de alimentos para plantas aquáticas e para outras espécies de animais menores que vivem na água: zooplâncton e fitoplâncton, que servem de alimento para muitos peixes.
O Aquário de São Paulo é o maior aquário temático da América Latina e foi inaugurado em 2006, apresentando 9 mil m² e 2 milhões de litros de água. Fica na Rua Huet Bacelar, nº 407 - Ipiranga, São Paulo (SP). Mais informações pelo telefone (11) 2273-550. Para saber os horários de funcionamento e os preços dos ingressos, acesse o site do Aquário de São Paulo.
Fotos: Equipe Professornews
Comentários
O bom mesmo é conferir "in loco". Vale a pena! O Tapajós é uma simpatia.
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