Funcionários das universidades federais mantêm greve

A paralisação dos funcionários das universidades federais completou 70 dias no último dia 15 de agosto. Segundo a Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra), os servidores entraram em greve no dia 6 de junho. Desde então, eles vêm negociando com o governo federal o aumento nos salários e outras demandas. Até a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no começo do mês, que determinou a volta de pelo menos metade dos servidores ao trabalho, estimava-se que 100 mil técnicos administrativos de 50 instituições haviam aderido.

De acordo com a Fasubra, após a ordem judicial, alguns dos profissionais já começaram a voltar ao trabalho. Mesmo assim, no dia 12 de agosto, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) adiou pela segunda vez a volta às aulas por conta da greve. Na semana passada, os funcionários acamparam na Esplanada dos Ministérios (Brasília) em protesto. Eles foram recebidos pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, e entregaram os pedidos da categoria no Ministério do Planejamento.

As principais reivindicações da categoria são aumento salarial, equiparação entre ativos e inativos, entre trabalhadores que exerçam a mesma função e restruturação de carreiras extintas. Atualmente, o salário-base da categoria é R$ 1.034.

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Fonte: UOL

 

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